Existe um relativo consenso entre os educadores sobre qual é o principal problema dos alunos na escola: a falta de interesse. O tema motivação e aprendizagem tem sido objeto de investigação dos psicólogos educacionais nos últimos anos e o problema da falta de motivação dos estudantes representa um dos maiores desafios à eficácia do ensino.
No ambiente escolar, os estudantes podem buscar ou adotar uma variedade de metas, algumas compatíveis com a aprendizagem e desempenho e outras contrárias. Por exemplo, as metas sociais, fazer amigos, ser bem aceito ou popular; as metas de aprendizagem, obter conhecimentos, buscar níveis mais profundos de aprendizagem; as metas ego ou de performance, ser reconhecido como o melhor, o mais capaz ou, pelo menos, ocultar uma possível falta de capacidade.
Um importante aspecto a ser considerado relaciona-se com a estrutura de meta ou clima de sala de aula criado, sobretudo, em decorrência das diferentes ações do professor como por exemplo, as características das atividades solicitadas, as formas de avaliação, de reconhecimento dos interesses e necessidades dos estudantes, os critérios para formação de grupos, o uso do tempo e o modo como o professor compartilha a autoridade. Tais estruturas influenciam as metas adotadas pelos alunos em relação à escola, aos trabalhos escolares e, de modo geral, em relação a sua educação.

Ensino e Aprendizagem

Em relação ao ensino e a aprendizagem, pode-se dizer que a motivação é fundamental. Sem motivação não existe aprendizagem.
Estar disposto para aprender não significa, necessariamente, que irá ocorrer a aprendizagem significativa, e é fundamental para que isso ocorra, a presença da motivação no aprendiz.
Uma vez motivado, um aprendiz pode aprender, mesmo que com pouca eficiência, sem professor, sem livros, sem escola e sem quaisquer recursos que promovem a aprendizagem, no entanto, mesmo estando cercado de recursos, se não existir alguma motivação de quem aprende, a aprendizagem não acontece.
Motivar significa predispor-se com um comportamento desejado para determinado fim. Os motivos ativam o organismo na tentativa de satisfazer suas necessidades e dirigem o comportamento para um objetivo que suprirá uma ou mais necessidades.

Tipos de motivação

Segundo Novak, existem três tipos principais de motivação no processo de aprendizagem e estes, não são mutuamente exclusivas. Sendo:

1. Motivação por engrandecimento do ego- Ele acontece quando o estudante reconhece que, de um jeito ou de outro, está se saindo bem, isto é, está tendo progresso e demonstrando competência. Provavelmente esse tipo de motivação é o mais eficiente para a aprendizagem pois, é o modo através do qual o indivíduo engrandece sua imagem.
2. Motivação aversiva – Esse tipo de motivação se dá quando o aprendiz se mostra motivado apenas para evitar conseqüências desagradáveis, seja por punição ou por experiências que, de algum modo, desagradam o seu ego.
3. Motivação por impulso cognitivo - O terceiro tipo, citada por Novak é uma conseqüência da motivação por engrandecimento do ego. A necessidade de passar de um ano à outro, se livrar da disciplina para se graduar ou, de alguma forma, progredir ou evitar o fracasso, podem levar à aprendizagem apoiada nesse tipo de motivação considerada como impulso cognitivo.
Para o ensino e a aprendizagem, recomenda-se a preferência pela motivação por engrandecimento do ego, de modo que, as atividades propostas procurem enfatizar a necessidade do crescimento pessoal do estudante como um dos recursos prioritários para seu sucesso como cidadão crítico e integrado no meio em que atua.
Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade em baixa. Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso. Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas. O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.
90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira.
Já foi. Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram. Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa, e não concordava com o crime. Hoje a realidade é diferente. Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como aviãozinho do tráfico para ganhar uma grana legal. Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3, mas não milhares de pessoas. Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

O Brasil é um pais democrático. Mentira.

Num país democrático a vontade da maioria é Lei. A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente. Num país onde todos tem direitos, mas ninguém tem obrigações, não existem democracia e sim, anarquia.
Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita. Se tirarmos o pano do politicamente correto veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores). Todos sustentados pelo povo que paga tributos que tem como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar. Democracia isso? Pense nisso!
O famoso jeitinho brasileiro. Na minha opinião um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira. Brasileiro se acha malandro, muito esperto. Faz um gato puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar. No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto… malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí? Afinal somos penta campeões do mundo né? Grande coisa… O Brasil é o país do futuro. Caramba, meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avós se ainda estivessem vivos. Dessa vergonha eles se safaram… Brasil, o país do futuro!? Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

Deus é brasileiro.

Puxa, essa eu não vou nem comentar… O que me deixa mais triste e inconformado é ver todos os dias nos jornais a manchete da vitória do governo mais sujo já visto em toda a história brasileira.
Para finalizar tiro minha conclusão: O brasileiro merece!
Como diz o ditado popular, é igual mulher de malandro, gosta de apanhar. Se você não é como o exemplo de brasileiro citado nesse e-mail, meus sentimentos amigo, continue fazendo sua parte, e que um dia pessoas de bem assumam o controle do país novamente. Aí sim, teremos todas as chances de ser a maior potência do planeta. Afinal aqui não tem terremoto, tsunami nem furacão. Temos petróleo, álcool, bio-diesel, e sem dúvida nenhuma o mais importante: Água doce!
Só falta boa vontade, será que é tão difícil assim?
Arnaldo Jabor.

O senso de Gratidão (Relatado em palestra do Rabino Issocher Frand)

No mês de agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu, viajou para Israel a negócios. Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George, no centro de Jerusalém. O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa – mas ele não dispunha de tanto tempo. Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu. Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião. Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer , o que acontecera.
O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s. Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila. Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto. Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda, mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, sendo seis crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram ferida, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada. Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma. Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda. Um dispositivo adicional já estava sendo desmontado pelo exército.
Moshê procurou seu “salvador” entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele. Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida. O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida. Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera.Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo. Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque ,daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir ,pessoalmente ,receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque. Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito “Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila “
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor. Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001.Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade CenterTwinTowers
Ao entrar na escola, a criança, independentemente do domínio da palavra escrita, já é capaz de falar sobre suas experiências e o mundo que a rodeia. Essa expressão é a manifestação de uma leitura da realidade que ela já faz e continuará fazendo, dentro e fora da escola. Para propiciar o desenvolvimento dessa leitura , é preciso que a escola e a sala de aula se transforme num ambiente estimulador das mais variadas situações, o que irá permitir que as crianças manifestem a leitura que fazem do “real” que as cercam, ou seja, manifestem livremente a compreensão e o questionamento que fazem a partir dessa leitura. O trabalho conjunto com outras áreas do currículo como: Educação física, Educação artística, Estudos sociais, Ciências e Matemática. Propiciará o diálogo da criança com a realidade, contribuindo para que ela venha a utilizar diferentes modos de expressão, como participar de jogos dramáticos, a utilizar mímica, dança, música e desenho estarão desenvolvendo a manifestação dessa “leitura do real.” Devendo pois, ter continuidade ao longo de todas as séries procurando assim a escola introduzir a criança no mundo do escrito.
Atrás da leitura do escrito a criança pode reconhecer não só a leitura do real, que ela já faz, mas também estar aberta a outras visões de mundo, com as quais poderá dialogar, modificando, enriquecendo, questionando o texto do “outro” e/ou sua própria realidade. Devendo ocorrer essa iniciação da leitura do escrito através do contato da criança com pequenos textos de duas ou três frases encadeadas, em que as palavras são repetidas e as ilustrações ocupam um espaço maior equivalente ao do texto escrito. Dessa forma ela vai manipular com exatidão o “texto” adquirindo com o tempo maior velocidade no ato de decodificação dos signos lingüísticos, aumentando a sua possibilidade de interação com textos mais intensos.
Ler um “texto” implica não só aprender o seu significado, mas também trazer para esse texto a experiência e a visão de mundo como leitor. E a cada leitura que se faz essa interação dinâmica leitor/texto favorece a produção de um novo texto, dando ensejo à expressão de uma linguagem diferenciada. Ao conceber o ato de ler como um processo dinâmico, naturalmente se está priorizando a formação de um leitor crítico e criativo. É evidente que a formação desse leitor não depende exclusivamente da escola, mas cabe a ela uma parcela da responsabilidade nesse trabalho. Na prática, o que se observa é que a escola não vem desenvolvendo as atividades de leitura dentro dessa perspectiva ampla. Sendo função básica da escola ensinar a ler e a escrever. Ela vem privilegiando a leitura do escrito em detrimento da “leitura do mundo” que a criança já faz e traz para a escola, enfatizando somente o trabalho de levar a criança a adquirir os mecanismos básicos de grafia que lhe permitem o acesso ao mundo do escrito.
1 IDENTIFICAÇÃO

1.1 Proponentes: Aline Barros da Rocha, Cintya Corsino campos,
Edvanir da Silva Costa, Elciane dos Anjos, Hildeene Neres.
1.2 Orientadora: Maria Madrilene de Carvalho da Costa
1.3 Instituição: Faculdade Guaraí - FAG
1.4 Duração: 20h
1.5 Local: Guaraí - TO

2 TEMA:
Leitura

2.1 Título

2.1.1 A construção do leitor a partir do lúdico: um processo dinâmico de ensino-aprendizagem

2.2 Delimitação do Tema

2.2.1 Leitura: A construção do leitor a partir do lúdico.

3 JUSTIFICATIVA

O estágio na disciplina Fundamentos e Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa, tem como finalidade propor através do referido projeto, aos alunos do curso de Pedagogia da Instituição – EDUCON, sugestões metodológicas para o desenvolvimento da aprendizagem significativa do ensino da leitura e escrita para a construção do leitor considerando-se que esse processo é relevante para a alfabetização do leitor. O Projeto: A construção do Leitor a partir do Lúdico: um processo dinâmico de Ensino–aprendizagem visa também contribuir para que os futuros educadores adquiram competências e habilidades adequadas para que no ato de suas atividades docentes possam promover um ensino eficaz de forma a construir leitores ativos, críticos e criativos.
Este trabalho será desenvolvido no decorrer do curso de Formação de professores, através de jogos, dinâmicas e simulação de atividades lúdicas para o processo de construção da alfabetização de um bom do leitor.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Apresentar como proposta para os cursistas do Curso de Pedagogia da Instituição EDUCON o Projeto: A construção do leitor a partir do lúdico: um processo dinâmico de ensino – aprendizagem, como forma de desenvolver uma aprendizagem da leitura e da escrita realmente significativa para o educando, levando-se em conta sua utilidade na sociedade de informação.

4.2 Objetivos específicos

• Discutir a importância de uma proposta de trabalho lúdico no ensino da leitura e da escrita
• Confeccionar junto aos cursistas, materiais que ajudam a alfabetizar de forma contextualizada;
• Mediar à construção do conhecimento da leitura e da escrita através da Interdisciplinaridade em sala de aula;
• Estimular o trabalho com atividades lúdicas a favor da leitura e da escrita;
• Provocar uma reação ativa, crítica e criativa nos futuros professores.

5 PROBLEMA

Diante da complexidade do trabalho com o ensino da leitura e escrita percebe-se que existe uma real necessidade de trabalhar junto aos futuros Pedagogos da EDUCON, atividades e jogos lúdicos como processo de aprendizagem significativa para a criança. Desta forma, percebe-se a importância fundamental do professor, que no ensino da leitura e da escrita consigam ir além da pura e simples decodificação de sons e letras, mas sim que venha garantir de forma lúdica que os educandos consigam compreender o sistema de representação da escrita e principalmente aprendam sua importância e aplicação no mundo em que estão inseridos.
Diante desta constatação o eixo central do problema ao qual procurar-se-á obter respostas é:
• A Pedagogia lúdica pode servir como base integradora de atividades interativas no processo de ensino da leitura e da escrita, propiciando uma aprendizagem realmente significativa de forma que contribua na alfabetização do leitor crítico, ativo e criativo?

6 HIPOTESE

Para a alfabetização de um leitor crítico, ativo e criativo a sala de aula deve proporcionar meios onde ocorra o processo ensino - aprendizagem.

7 METODOLOGIA

Levando-se em consideração a amplitude do tema. O presente Projeto: A construção do leitor a partir do lúdico: um processo dinâmico de ensino aprendizagem, buscará na revisão de literatura o embasamento teórico necessário para se discutir as questões referentes ao ensino da leitura e da escrita, através de atividades e jogos lúdicos. Bem como sua articulação com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) e a questão de Interdisciplinaridade na educação relacionada ao trabalho com Projetos pedagógicos. Além disso, a pesquisa bibliográfica auxiliará também na realização de uma proposta metodológica para o educador, capaz de inovar a aplicabilidade do ensino – aprendizagem em sala de aula, através do lúdico.

8 CRONOGRAMA

ATIVIDADE/PERÍODO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

Elaboração do Projeto
X

Revisão bibliográfica
X
X

Seleção de Material
X

Planejamento para execução do Projeto

X
X

Execução do projeto

X
X
X
X



9 RECURSOS

9.1 Recursos Humanos

QUANTIDADE
DISCRIMINAÇÃO
01 Professor Orientador
20 Cursandos
01 Coordenador de Grupo
Estagiária
01 Coordenador de Curso
04 Acadêmicas/estagiárias

9.2 Recursos Materiais

QUANTIDADE
DISCRIMINAÇÃO
30 Cadeira
01 Data show
06 Mesa
01 Quadro branco
01 Apagador
04 Caixa de papelão
03 Caixa de sapato
01 Grampeador
01 Pincel

9.3 Recursos Financeiros

QUANTIDADE DISCRIMINAÇÃO VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL
07 Papel cartão 1,25 8,75
10 Isopor 1,00 10,00
02 Papel sulfite
500 folhas 15,00 30,00
01 Toner 25,00 25,00
06 Cartolina 0,50 3,00
10 Pincel 1,75 17,50
10 Cola de papel 0,89 8,90
05 Cola de isopor 1,25 7,50
02 Giz de cera 2,49 4,98
10 Glitter colorido 0,98 9,80
01 Caixa de clipe 1,98 1,98
03 Tubo de cola quente 1,49 4,47
05 Papel madeira 0,65 3,25
10 Tinta guaxe 1,85 18,50
10 Tesoura escolar 2,39 23,90


REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica: Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo, 8ª ed. Editora Loyola, 1995. 203 pg.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Secretária da Educação Fundamental – Brasília: 1998, 3° Vol.
BRASIL, Ministério da Educação. Programa parâmetros em ação, Meio Ambiente na Escola: Guia do Formador/Secretária da Educação Fundamental – Brasília: MEC; SEF, 2001. p.107
FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo, 13° ed. Ed. Cortez, 2001, 136 pg.
______________. Psicogênese da Linguagem e da Escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, 1986, 112 pg.
_______________. Os filhos do Analfabetismo. Porto Alegre, Artes Médicas, 1990, 153 pg.
_______________. Os processos de leitura e escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992, 96 pg.
MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. Piaget e o processo de alfabetização, São Paulo, 2ª ed. Ed. Pioneira de Ciências, 1987, 157 pg.
RIZZO, Gilda. LEGEY, Eliane. Fundamentos e Metodologia da alfabetização método natural. Rio de Janeiro, 3ª ed. Ed. Francisco Alves, 1985, 182 pg.
TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da Linguagem Escrita. São Paulo: Ed. Trajetória Cultural, 1989, 98 pg.
_____________. Aprendendo a Escrever. São Paulo: Ed. Ática, 1991, 197 pg.
1 IDENTIFICAÇÃO

1.1 Proponentes: Aline Barros da Rocha, Cintya Corsino campos,
Edvanir da Silva Costa, Elciane dos Anjos, Hildeene Neres.
1.2 Orientadora: Maria Madrilene Carvalho da Costa
1.3 Instituição: Faculdade Guaraí - FAG
1.4 Duração: 3 dias
1.5 Local: Guaraí - TO

2 TEMA:
Psicomotricidade

2.1 Título

2.1.1 Processo de ensino-aprendizagem envolvendo o lúdico

2.2 Delimitação do Tema

2.2.1 Psicomotricidade: um processo de ensino-aprendizagem envolvendo o lúdico

3 JUSTIFICATIVA

O Projeto: Psicomotricidade: um processo de ensino – aprendizagem envolvendo o lúdico tem como finalidade propor aos futuros pedagogos da EDUCON, sugestões metodológicas para o desenvolvimento dos elementos psicomotores da criança, visando também contribuir para que os futuros educadores adquiram competências e habilidades adequadas para que no ato de suas atividades docentes possam oferecer vivências motoras ás crianças para que seu corpo vivido haja positivamente no processo de ensino – aprendizagem de conceitos formais e informais.
Este trabalho será desenvolvido no decorrer do curso de Formação de professores, através de jogos, dinâmicas e simulação de atividades lúdicas que contribuam gradualmente para o processo de desenvolvimento dos elementos psicomotores da criança garantindo a aprendizagem de conceitos formais e informais, aliados á aprendizagem de conceitos no cotidiano.

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

Propor aos cursistas da EDUCON um estudo sobre a Psicomotricidade e sua importância para o processo de Ensino – aprendizagem dos educandos.

4.2 Objetivo específico

• Demonstrar através de jogos e atividades interativas como o professor pode trabalhar a coordenação psicomotora nas crianças;
• Propor exercícios para o ajuste corporal, que possam desenvolver a flexibilidade e o equilíbrio;
• Desenvolver atividades para trabalhar a coordenação fina e grossa no educando;
• Apontar ritmos que o educador possa desenvolver a percepção espaço – temporal, e jogos que possam auxilía-los no perfeito domínio do sentido cinestésico.

5 PROBLEMA

Nota-se nas escolas no Ensino Fundamental e Médio, que muitos entre os educadores têm dificuldade para desenvolver a coordenação motora, assim como a percepção de espaço – temporal, lateralidade e coordenação motora fina e grossa entre outras.
Assim sendo durante a execução do Projeto junto aos cursistas procurar-se – á obter a seguinte resposta:
• O professor como mediador de ensino percebe essas deficiências em sala?
• Como trabalhar para recuperar a necessidade de cada aluno?
• O professor ao ingressar na sala de aula tem a noção de como trabalhar a psicomotricidade, para o desenvolvimento em seus alunos?

6 HIPOTESE

Se o professor adquirir competência e habilidade com relação a psicomotricidade, poderá ajudar o aluno com mais segurança, sem rotulá-lo como preguiçoso, desenvolvendo um papel de resultados positivos, com metodologias aplicadas adequadamente.

7 METODOLOGIA

O presente projeto, Psicomotricidade: um processo de ensino – aprendizagem envolvendo o lúdico, buscará na revisão de literatura o embasamento teórico necessário para discutir as questões referentes a importância do professor trabalhar a psicomotricidade em sala envolvendo o lúdico.
Bem como sua articulação com a questão de Interdisciplinaridade na educação relacionada ao trabalho com Projetos pedagógicos. Além disso, a pesquisa bibliográfica auxiliará também na realização de uma proposta metodológica para os futuros educadores da EDUCON, capaz de inovar a aplicabilidade do ensino – aprendizagem em sala de aula, através da ludicidade.

8 CRONOGRAMA

ATIVIDADE/PERÍODO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

Elaboração do Projeto
X

Revisão bibliográfica
X
X

Seleção de Material
X

Planejamento para execução do Projeto

X
X

Execução do projeto

X
X
X
X



9 RECURSOS

9.1 Recursos Humanos

QUANTIDADE
DESCRIMINAÇÃO
01 Professor Orientador
16 Cursandos
01 Coordenador de Grupo
Estagiária
01 Coordenador de Curso
04 Acadêmicas/estagiárias

9.2 Recursos Materiais

QUANTIDADE
DISCRIMINAÇÃO
25 Cadeira
01 Data show
06 Mesa
01 Quadro branco
01 Apagador
04 Caixa de papelão
03 Caixa de sapato
01 Grampeador
01 Pincel

9.3 Recursos Financeiros

QUANTIDADE DISCRIMINAÇÃO VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL
07 Papel cartão 1,25 8,75
10 Isopor 1,00 10,00
02 Papel sulfite
500 folhas 15,00 30,00
01 Tonner 25,00 25,00
06 Cartolina 0,50 3,00
10 Pincel 1,75 17,50
10 Cola de papel 0,89 8,90
05 Cola de isopor 1,25 7,50
02 Giz de cera 2,49 4,98
10 Glitter colorido 0,98 9,80
01 Caixa de clipe 1,98 1,98
03 Tubo de cola quente 1,49 4,47
05 Papel madeira 0,65 3,25
10 Tinta guaxe 1,85 18,50
10 Tesoura escolar 2,39 23,90

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica: Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo, 8ª ed. Editora Loyola, 1995. 203 pg.
BETTELHEIM, Bruno; ZELAN, Karen. Psicanálise da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
FERREIRO, Emília.. Psicogênese da Linguagem e da Escrita. Porto Alegre, Artes Médicas, 1986, 112 pg.
FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, 1992.
LÜCK, Heloisa. Pedagogia interdisciplinar – fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes, 1995.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.
PETRY, Rose Mary. Educação física e alfabetização. Porto Alegre: Kuarup, 1993.
PIAGET, Jean. INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1993.
RAPPAPORT, Clara Regina (et al.). Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.
SEBER, Maria da Glória. Psicologia do pré-escolar: uma visão construtivista. São Paulo: Moderna, 1995.
TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da Linguagem Escrita. São Paulo: Ed. Trajetória Cultural, 1989, 98 pg.